Olá Ângelo Rodrigues!
Gostei imenso de ler o seu último livro «ALQUIMIAS – antologia 1989-2010».
Podia comentar este livro com muitas páginas, pois tinha tema para isso, mas fico-me por um breve e sincero comentário.
Há uma inquietude sobretudo entre a vida e a morte. É como acreditar nos segredos sem que se desvendem.
Um vício de imaginação, com uma dose balançada entre a ansiedade e a diversão, uma simbiose que nunca se divide.
Um dilema emocional viajando pelo percurso da rotina evocando os motivos vinculados à Alma e à aceitação da matéria do Nada que existe. Um homem capaz de ausentar-se do seu corpo, não das suas emoções.
Parabéns!
Cito as minhas prosas preferidas e poemas: «Juro dizer a verdade e toda a verdade»; «Chouriço com pão»; «Solstício de Verão»; «Inquietação de Domingo»; «Não deixes apagar o lume»; «Poema do recomeço. A Barata»; «Que tudo é mistério»; «Do brilho do Tempo»; «Da Poesia – Silêncio e Oração»; «Uma quase conversa com Platão - o nosso fantasma preferido»; «Esta estória, que até podia ser bastante longa e maçuda, fala – entre outras coisas – de uma esposa boa e bela que estava sozinha a treze de Maio de um ano que já passou»; «Compra-me um Deus»; «Hoje numa hora incerta»; «Tudo o que direi será profecia»; «No canto mais claro do amanhecer»; «Estou»; «Discurso».
Gostei imenso de ler o seu último livro «ALQUIMIAS – antologia 1989-2010».
Podia comentar este livro com muitas páginas, pois tinha tema para isso, mas fico-me por um breve e sincero comentário.
Há uma inquietude sobretudo entre a vida e a morte. É como acreditar nos segredos sem que se desvendem.
Um vício de imaginação, com uma dose balançada entre a ansiedade e a diversão, uma simbiose que nunca se divide.
Um dilema emocional viajando pelo percurso da rotina evocando os motivos vinculados à Alma e à aceitação da matéria do Nada que existe. Um homem capaz de ausentar-se do seu corpo, não das suas emoções.
Parabéns!
Cito as minhas prosas preferidas e poemas: «Juro dizer a verdade e toda a verdade»; «Chouriço com pão»; «Solstício de Verão»; «Inquietação de Domingo»; «Não deixes apagar o lume»; «Poema do recomeço. A Barata»; «Que tudo é mistério»; «Do brilho do Tempo»; «Da Poesia – Silêncio e Oração»; «Uma quase conversa com Platão - o nosso fantasma preferido»; «Esta estória, que até podia ser bastante longa e maçuda, fala – entre outras coisas – de uma esposa boa e bela que estava sozinha a treze de Maio de um ano que já passou»; «Compra-me um Deus»; «Hoje numa hora incerta»; «Tudo o que direi será profecia»; «No canto mais claro do amanhecer»; «Estou»; «Discurso».